Para a biópsia eu já havia feito vários exames de sangue, eletro e raio-x de tórax. No raio-x já foi possível verificar uma imagem não comum na região do mediastino, a qual foi relatada no laudo como "timo alargado".
O hematologista pediu-me mais alguns exames de sangue, para descartar outras patologias e também 4 tipos de TC (tomografias): pescoço, tórax, abdome superior e inferior.
Para as tomografias foi preciso usar contraste, jejum de 6 horas e chegar ao laboratório 2h30 antes do horário marcado, para tomar constraste.
O contraste, para minha surpresa, era oral!
Adorei! 1 jarra de mais de 1 litro de suco com contraste... 1 copinho a cada 15 minutos.
O tempo passou e finalmente acabei de tomar o contraste.
Fui para a sala do tomógrafo. Lá, para minha desilusão, recebi a notícia que outro contraste seria injetado por uma bomba automática em determinados momentos do exame, para que fosse possível comparar as imagens com e sem efeito constrastante.
Puncionaram-me uma veia no braço esquerdo, mas no teste de pressão não foi compatível com a velocidade da bomba. Passaram para meu braço direito, e apesar de o cateter ter ficado "na pontinha", segundo as enfermeiras, o acesso foi compatível com a velocidade.
Ótimo! Estava eu lá... deitada na maca/mesa em frente à máquina, um enorme tomógrafo de última geração da GE, com tecnologia helicoidal, etc, etc... Todos saíram da sala e eu não devia me mover, apenas seguir as orientações ouvidas por um alto-falante e, se necessário, tal qual se faz na cadeira do dentista, levantar a mão caso sentisse algo estranho.
3 possíveis sensações: calor, vontade de urinar ou gosto de remédio.
Não senti tais reações, apenas frio, pois a sala tem que ficar com a temperatura baixa para o correto funcionamento do equipamento. Foi então colocado um cobertor sobre mim.
Viva a tecnologia! Tudo rápido e preciso. Peguei o resultado em 2 dias, e além das chapas com várias imagens, todos os exames foram gravados em 2 CDs.
O hematologista pediu-me mais alguns exames de sangue, para descartar outras patologias e também 4 tipos de TC (tomografias): pescoço, tórax, abdome superior e inferior.
Para as tomografias foi preciso usar contraste, jejum de 6 horas e chegar ao laboratório 2h30 antes do horário marcado, para tomar constraste.
O contraste, para minha surpresa, era oral!
Adorei! 1 jarra de mais de 1 litro de suco com contraste... 1 copinho a cada 15 minutos.
O tempo passou e finalmente acabei de tomar o contraste.
Fui para a sala do tomógrafo. Lá, para minha desilusão, recebi a notícia que outro contraste seria injetado por uma bomba automática em determinados momentos do exame, para que fosse possível comparar as imagens com e sem efeito constrastante.
Puncionaram-me uma veia no braço esquerdo, mas no teste de pressão não foi compatível com a velocidade da bomba. Passaram para meu braço direito, e apesar de o cateter ter ficado "na pontinha", segundo as enfermeiras, o acesso foi compatível com a velocidade.
Ótimo! Estava eu lá... deitada na maca/mesa em frente à máquina, um enorme tomógrafo de última geração da GE, com tecnologia helicoidal, etc, etc... Todos saíram da sala e eu não devia me mover, apenas seguir as orientações ouvidas por um alto-falante e, se necessário, tal qual se faz na cadeira do dentista, levantar a mão caso sentisse algo estranho.
3 possíveis sensações: calor, vontade de urinar ou gosto de remédio.
Não senti tais reações, apenas frio, pois a sala tem que ficar com a temperatura baixa para o correto funcionamento do equipamento. Foi então colocado um cobertor sobre mim.
Viva a tecnologia! Tudo rápido e preciso. Peguei o resultado em 2 dias, e além das chapas com várias imagens, todos os exames foram gravados em 2 CDs.
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